Com as bases estremecidas
sem fuga, perdida,
e o calmo onde esta?
e o chão? o apoio?
Cega pela magoa
-que Deus me perdoe
O coração escurecido
-Que Deus me inspire,
a saúde afetada, a testa enrugada...
as lágrimas secas.
quinta-feira, 27 de outubro de 2011
quarta-feira, 26 de outubro de 2011
ela disse adeus
"E cada segundo, cada momento, cada instante
É quase eterno, passa devagar
Se o seu mundo for o mundo inteiro
Sua vida, seu amor, seu lar
Cuide tudo que for verdadeiro
Deixe tudo que não for passar
Palavras duras em voz de veludo
E tudo muda, adeus velho mundo
Há um segundo tudo estava em paz"
É quase eterno, passa devagar
Se o seu mundo for o mundo inteiro
Sua vida, seu amor, seu lar
Cuide tudo que for verdadeiro
Deixe tudo que não for passar
Palavras duras em voz de veludo
E tudo muda, adeus velho mundo
Há um segundo tudo estava em paz"
quarta-feira, 5 de outubro de 2011
re-clamar
minha boca aberta- minha garganta fechada,
meus pés firmes- minhas assas amarradas,
esquecida pelo tempo- me acustumei
não sinto saudade, não quero voltar.
não, não, não, não,
não tenho nada pra mudar.
nada a reclamar- clamo sem falar....
tenho anjos- eles hão de me cuidar.
meus pés firmes- minhas assas amarradas,
esquecida pelo tempo- me acustumei
não sinto saudade, não quero voltar.
não, não, não, não,
não tenho nada pra mudar.
nada a reclamar- clamo sem falar....
tenho anjos- eles hão de me cuidar.
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